sábado, 17 de outubro de 2009

CARMA É UMA LIÇÃO DE AMOR


Então isso não é castigo, é acima de tudo uma lição de AMOR que nos faz repetir a lição mais difícil, como uma forma mais eficiente de aprendizado.

Lições difíceis advém na forma de três sentimentos básicos que se não estiverem canalizados corretamente, tornam-se extremamente negativos, que são o MEDO, a RAIVA e a CULPA.

Eles nos acompanham desde o início dos tempos, fazem parte do instinto animal e, enquanto não forem aceitos como parte de nós para que SEJAM TRANSMUTADOS, serão responsáveis por todos os carmas adquiridos. Todos os demais sentimentos são derivados destes três.


É a mesma energia. Vejamos:
1) O ressentimento, a mágoa, é a RAIVA mascarada.

É o sofredor que não consegue perdoar o seu algoz. Já a ação vigorosa de um trabalhador apaixonado por sua profissão, seja qual for, é a raiva TRANSMUTADA.

2) O MEDO vem mascarado de ansiedade ou é transmutado em CORAGEM para vencer desafios.

3) A CULPA ou vem mascarada de submissão ou é transmutada em aceitação de si mesmo e aprendizado com os próprios erros.

Não importa sabermos quem fomos, o que fizemos, ou quem foram nossos afetos e desafetos em outras vidas. Existe uma única realidade a ser encarada de frente: SE QUERES SABER QUEM FOSTE, OLHA PARA QUEM ÉS AGORA.

A história, os personagens, o cenário, o figurino podem mudar e realmente mudam, mas os atores permanecem os mesmos, tanto no papel de um mendigo como de um grande cirurgião.

Grave bem isso para entender, compreender e aceitar as sugestões da numerologia cármica, se o ator estava com dor de dentes enquanto interpretava o mendigo, com certeza vai continuar com a dor enquanto interpreta o grande cirurgião, a não ser que resolva ir ao dentista tratar-se.

Não se deve nunca confundir máscara com o rosto. Tanto o mal quanto o bem são alimentados por nossos pensamentos, palavras e atos cabendo então a nós, decidirmos qual dos dois queremos alimentar.

Mas outro fator é muito importante nesta busca de liberação cármica, falaremos agora de perdão e para isso é preciso saber distinguir nitidamente que perdoar não é permitir-se a situações humilhantes, perdão não é submissão, tampouco desculpar-se educadamente e não pensar mais no assunto.

Sabemos que quem se magoa é a nossa criança interior e não a mente consciente.

Portanto, não adianta deixar de pensar na ofensa, com o fim de ignorar esta voz interna pois ela estará lá, mais cedo ou mais tarde vai manifestar-se, e provavelmente vai fazer na forma de doença no corpo físico.

Mas antes de perdoarmos aos outros devemos primeiro perdoar a nós mesmos num ato de demonstração de extremo amor.
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Aline Santos : é Jornalista, Terapeuta Holística, Taróloga, Numeróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica, Tarô Terapêutico e Numerologia.E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com

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